Bom Dia
venho deste modo fazer a minha crónica do Encontro Nacional.
Já algumas palavras foram ditas acerca dos acontecimentos, mas, creio entender de que posso acrescentar mais umas palavras sobre o mesmo.
Para que tudo decorre-se explêndidamente, aproveitei a ajuda do Luís Tavares, tendo posteriormente a do António Santos, bem, foi tudo compilado ao pormenor, havia o plano B, como alternativa a um ou outro pormenor que fugisse ao programa oficial, havia alternativas para quem não quisesse ir à gruta.
Então vamos lá, os três, fomos ao terreno, constatámos que o percurso para chegar
á gruta não seria do agrado de muitos participantes, daí termos o tal plano B, seria de comunicar, na assembleia e daí se decidir como fazer. O programado seria propor a ida à gruta, para se ter desconto,o bilhete era de 4,30 euros, nos contactos que tive com a tal senhora que esteve na gruta, era este valor, dizia, estava no Diário da Républica, quando falei com o P.J, sobre isso, logo ele contactou com a dita, liga-me ele, P.J, que a senhora anuiu em cobrar 3 euros pessôa desde que houvesse 30 pessoas, era o mínimo que podia fazer,teriam que ir 30 pessôas para fazer esse preço, no caso de todos 193 euros.
Como junto à sede da freguesia do Serro Ventoso, tem um telhado de águas, sendo interessante como as populações serranas aproveitavam a água para seu consumo, numa serra calcária, pois fora da época das chuvas a água era extremamente escassa, para consumo e quiçá para algumas culturas de substência. Por indicação do Miguel, o tal colaborador da Câmara, me indicou o presidente da junta, como um individuo afável e prestativo, assim foi, creio que todos constaram isso mesmo. Ora, no primeiro contacto telefónico, o mesmo comunicou que haveria um lanche para todos. Marcou uma reunião na junta, tudo iniciativa do próprio, foi impecável connosco.
Deixem-me dizer que quando contactei telefonicamente com a Câmara, foi algo moroso para obter uma reunião, no caso com o vice-presidente, nessa reunião o Luís Tavares, ficou com a impressão negativa, com a postura do V.P, tal como puderam constatar, o Luís, acertou em cheio, eram 14.50H, a Câmara, tinha as portas fechadas e ninguém para a recepcção, sabíamos lá nós, que tinham um outro edifício a reunião que tivemos foi onde estacionámos as motas. De facto as atitudes foram evidentes, nem um folheto alusivo ao seu concelho?? Nem uma brochura?? Nem uma recordação??
Não tivesse lá o P.J, nós teríamos dado o tempo por melhor aproveitado, o não aceitarem o nosso programa, recepcção para a manhã de Domingo, aquando do passeio pedestre, castelo e um ou outro monumento no circulo urbano. Não quero deixar de salientar, que na reunião foi o vice-presidente que sugeriu que fizesse por mail o pedido de gratuitidade da visita, viram como foi
? Mais parecia que estávamos a mendigar uma entrada, louvo a intervenção do Rafael.
Claro que não esperava que o Carlos Cordeiro, P.J, estivesse na nossa recepcção à Câmara, de facto a sua presença foi útil, resolveu o desencontro com a Câmara, depois disso, o Carlos ofereceu-se para nos guiar no passeio.
Quer eu, Luís e o António, ficámos surpresos com a atitude voluntarista do P.J, essa presença bem como a alteração da Câmara, nos alterou o dito programa B, que era de dar conhecimento do caminho para a gruta e sua visita, pois haveria participantes que gostariam de lá ir. Tudo bem, assim quem quisesse ir à gruta ia, os que não faziam questão de ir, ia-se para os Olhos D`água,que garanto, que iriam adorar e até tomar um banho, quanto a mim era mais apelativo, mas apesar do imenso pó, creio que genericamente, gostaram da visita à gruta.
Quero eu dizer, que a presença do P.J, e a alteração do horário na Câmara no condicionou, deixámo-nos embalar no desejo ferveroso do Carlos Cordeiro, ficando o passeio condicionado pela morosidade com a visita à gruta, para além do pó.
Diga-se que o P.J, foi bastante importante nas suas acções, tratou da visita a um outro moinho, por dúvidas nossas quanto à segurança com a condução para alguns dos nossos participantes, tratou de logo arranjar um outro e que pudesse estar aberto para a nossa passagem. A minha opinião, a do Luís e António, é de que o Carlos, foi importante na colaboração, daí nós termos anuído em nos conduzir no passeio e assim alterar os nossos planos.
Em relação à parte económica, porque este clube tem despesas, todos sabemos disso, não se pode dispor a suportar despesas que seriam pagas por nós, eu sabia da negociação, sobre a gruta, apenas não tive a oportunidade de dar conhecimento, a A.G, era para as 10H, começou 11.45H, às 12.25H, saí para buscar a companheira para estar às 13H, para no almoço, depois foi o que foi na Câmara, não tive a oportunidade de ter comunicado a todos, daí me ter sentido " prenssado ", dizia, o clube tem as despesas para os " mínimos "
daí eu ofertar o Scala Raider Multiset Q2, o qual poderá ser sorteado, valor por rifa a ser decidido pela direcção, fazia ponto de honra a direcção aceitar a minha oferta, pois tenho a noção de que não somos um clube abonado.
Pronto, este dispositivo fica ao dispor da direcção e eu termino esta crónica extensa, ciente de ter tentado oferecer um Encontro, memorável, de facto foi com o percalço da gruta, a todos um BEM HAJA.
